domingo, 18 de setembro de 2011

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios

Não há país sul americano que não o idolatre. Nas grandes ou pequenas cidades, Simón Bolivar empresta o nome às praças ou ruas principais. Sempre.
Visionário. Revolucionário. Herói. Libertador. Simón Bolívar foi determinante na hora de fundar as bases ideológicas democráticas da América latina. Depois de a libertar do jugo espanhol.
Politico e militar, durante o seu curto tempo de vida (47 anos, entre 1783 e 1830) levou a Colômbia, Bolívia, Equador, Panamá, Peru e a sua Venezuela Natal à independência.
Quando duvidaram do seu altruísmo e princípios, deixou, pelo seu próprio pé, o poder. Presidiu a vários dos países que ajudou a libertar. Deixou saudade em todo o lado.
Foi em Santa Marta, na quinta de S. Pedro, onde passou os seus últimos dias. Fomos espreitar.
Por si só, pelo simbolismo e importância da figura, valia a visita. Fizemo-la sem pressa. Se pouco sabíamos de Simón Bolívar, tudo mudou. E aumentou o rol de dos seus admiradores ao longo dos séculos.

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