sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Prado 61



Descobrir o http://www.prado61.com/ foi aventura inesperada. No terminal bus fomos à net confirmar que era na calle 61. E vimos que Prado era a estação em que deveríamos sair. Assim o fizemos.
Chegando à rua 61, não havia qualquer indicação do lugar. Descemos. Subimos. Ninguém o conhecia. Estranho. Perguntavam, naturalmente, com que rua cruzava. Pois… não sabíamos ao certo. “É que a 61 tem quilómetros…”.
Procurar novamente internet. Já balizamos melhor o local. Ainda assim, sem rastro do mesmo. Que coisa complicada. Até que Diana, reluzente, vem à varanda e nos confirma que é ali mesmo. “Não temos qualquer indicação por questões de segurança”. Estamos em Medellin, não questionamos a opção.
Fernando Botero nasceu aqui. E é aqui que os seus conterrâneos podem apreciar variadíssimas das suas melhores obras. Ao ar livre. Em zona bem central. Alias, no coração da cidade. Estatuas polvilhadas em movimentada e prazeirosa praça. Como cogumelos selvagens.
Palmilhamos a cidade. A pé. Experimentamos novos sumos naturais. Naturalmente. Conversamos com vendedores de rua. Simpatia extrema de todos já não nos surpreende. Afinal, estamos na Colômbia.
Aproxima-se hora de jantar. Aconselharam-nos Pueblito Paisa. Subimos ao monte. Local bonito. Edifícios coloniais com personalidade. Mas não o local ideal para o repasto. Visto e revisto, novo táxi. Agora até à 70, onde nos prometiam inúmeros restaurantes e diversão.
Bandeja Paisa e Frijoles Rancheros. Ainda bem que estávamos em esplanada… J

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