Feita a rápida vistoria a Santa Marta, optámos por resolver logo o assunto Taganga. Apanhamos o colectivo e 20 minutos depois já gozávamos o cenário.
Uma pequena e bem protegida baia. Uma praia de aguas calientes. Barquinhos de pesca. Restaurantes de peixe. Muitas esplanadas. Poucos turistas. O ideal.
“Arroz de coco con pescao”. Hummm… a repetir!
Em Taganga o tempo parou. Um local fantástico para quem precise de paz. Aflitivo para quem suspira por agitação.
Horas de voltar a Santa Marta. As grades em janelas e portas não passam despercebidas. Do tempo colonial não sobram muitos vestígios. Garantem-nos que é a primeira cidade da Colômbia. Em Cartagena das Índias vão afiançar-nos o mesmo.
O tempo ameaça chuva. As pessoas concentram-se na marginal. A baia abraça locais e fugazes turistas. Vende-se de tudo. A luz vai desaparecendo no horizonte. Aumentam os banhistas. O lusco fusco no horizonte leva cada vez mais gente para a água. Tentados. Mas resistimos. Já estávamos lavadinhos para a noite.
O tempo ameaça chuva. As pessoas concentram-se na marginal. A baia abraça locais e fugazes turistas. Vende-se de tudo. A luz vai desaparecendo no horizonte. Aumentam os banhistas. O lusco fusco no horizonte leva cada vez mais gente para a água. Tentados. Mas resistimos. Já estávamos lavadinhos para a noite.
Compras de ocasião em mercado de vestígios étnicos. “Mi amor” ouvido uma e outra vez pelas doces vozes das vendedoras. Neste castellano arrastado sabe bem. Independentemente de quem vem.
Horas de procurar um lugar mágico para jantar…
Me alegra mucho que les haya gustado mi lugar favorito..."Taganga", al igual que nuestro arroz con coco y pescao.Les espera el paraiso "Tayrona"
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