Aconselharam-nos a ir para Tayrona apenas com mochilas. Leves. Mas também nos garantiram que havia caminhos decentes. Rumo aos parques. Avisados da ausência de papel higiénico e outros bens essenciais, prevenimos. Evidente. Escusado era o inusitado exagero.
Uma mochila e uma mala – a do Zé Luís – mais pequena foram a solução.
Cerca de 15 euros é o que cada estrangeiro paga para entrar no parque. Boleia em bus decrépito ate ao inicio da vereda. Mais um euro. Inicio da caminhada.
Momento chave: momentos depois, guias a cavalo aconselham-nos a recorrer aos seus serviços. A mala é pesada e o caminho é mau e exigente. “Se houver problemas, vai às costas”, ironizou Zé Luís. Antes de ser obrigado a faze-lo.
Perdemos a conta às subidas abruptas e descidas íngremes. E nós com um trólei de duas rodas. A fazer todo o terreno, pois os ombros não aguentam tudo.
Quem por nós passava, questionava-se o que fazíamos num lugar inóspito daqueles – selva pura, com trilhos “amadores” - com aquela bagagem. Sim, otários, respondemos.
A caminhada de menos de uma hora transformou-se em mais de duas. Encontrar o local onde íamos pernoitar foi preciosa dádiva dos céus.
Instalamo-nos e… mundo, pois isto é Tayrona, um dos mais fantásticos parques nacionais onde já estivemos.
(não me perdoo falhar a foto do Zé Luís com o "bebé" nos braços)
(não me perdoo falhar a foto do Zé Luís com o "bebé" nos braços)
Olá! Já me ri à brava por causa da majestosa mala, em cima do burro!!!! Beijinhos
ResponderEliminarBuenisimo!!! Nunca olvidaran esta experiencia.....
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