Este post ía ficar na gaveta. Ressuscitou porque surgiu uma ainda mais penosa segunda história.
Mala estragada no regresso do Mónaco. Companhia não assume. Solução, comprar outra em last minut. Meço mal o tamanho. Exagero.
Faço a mala com cuidado estremo. Orgulho pelo resultado final. Inocente satisfação pelo espaço que consegui manter livre. Vai servir para trazer material decorativo, regozijo-me.
A dura e previsível realidade surgiu logo em Bogotá. Abri a mala, mas nada estava no lugar. Tudo o que estava lavado e passado estava revolto. Um verdadeiro caos. E sem solução à vista.
Nos dias restantes, a mesma história. Sempre que um trajecto termina, o mesmo pesadelo de encontrar a revolução na caixinha que agora é vermelha. Debruada a preto.
vivendo e apredendo. um grande abraço cheiinho de inveja
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