Joropo? Bambuco? Vallenato? Mapale??? Não, não estamos grogues. Nem falamos de gastronomia. Se referirmos a cumbia, talvez alguns já cheguem lá. Falamos, evidentemente, da riqueza colombiana no que toca a danças primitivas. 
Pois bem, depois de termos brilhado com um arroz de marisco ao nosso estilo – com o picante no ponto e, desta vez, regado a vinho colombiano – Chela não nos quis deixar partir a exploração do seu pais sem aprendermos alguns passos da riqueza e diversidade cultural da Colômbia.
Após novo faustoso repasto, a música começou a desfilar em cadência cada vez mais vibrante na aparelhagem sonora. Eu e o Zé Luís fomo-nos revezando na vã tentativa de acompanhar a arte da caribenha. Chela vive precisamente da dança. O entusiasmo e o descontrolado humor deixaram marcas. Pela primeira vez desde que vive neste condomínio privado, a nossa inigualável anfitriã recebeu uma chamada do zelador.
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Nada vai ser como dantes nesse condomínio!!!! Ó Rui, podes confirmar com a vossa anfitriã se a cidade está, de facto, divida em zonas, com respectivas letras. Um exemplo aleatório: zona L, da gastronimia; zona X, das discotecas e bares; zona P, das garagens e mecânicos etc. Quando aí estive disseram-me que era assim, mas depois não consegui comprovar isso. Beijinhos e muito bambuco!
ResponderEliminarExiste la "zona rosa"...la de bares y discotecas, tambien una zona T muy cool, el centro histórico con la candelaria y museos, Usaquén con restaurantes, bares y artesanias.
ResponderEliminarSe gozaron el recorrido con baile incluido!!! super!
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